COPENHAGEN é uma trama de suspense, amizade, mistério e espionagem, tendo a questão nuclear, a ética e a responsabilidade dos cientistas como temas centrais. Fala de um explosivo e misterioso encontro que mudou o rumo da história. Em 1941, em plena Segunda Guerra Mundial, os pais da física quântica, Niels Bohr (Oswaldo Mendes) — judeu dinamarquês — e Werner Heisenberg (Carlos Palma) — alemão encarregado do programa nuclear de Hitler — têm uma breve e secreta conversa sobre a construção da bomba atômica, em Copenhagen, então sob ocupação nazista.
As diferentes versões deste encontro entre os dois renomados cientistas são revistas com os personagens já mortos, agora com a presença de Margrethe Bohr (Selma Luchesi), mulher de Niels. O espetáculo revela as implicações das decisões humanas e um profundo pensar sobre o mundo e nossas vidas, usando a ciência como metáfora para fortes emoções.
“O público gosta de ser desafiado!” comentou o autor inglês quando recebeu o Prêmio Tony na Broodway.
PRÊMIO QUALIDADE BRASIL 2001
– melhor DIREÇÃO
PRÊMIO QUALIDADE BRASIL 2001 –
melhor ESPETÁCULO
PRÊMIO QUALIDADE BRASIL 2001
– ATOR Carlos Palma (indicado)
PRÊMIO SHELL 2001 – DIREÇÃO
(indicado)
PRÊMIO SHELL 2001 – ILUMINAÇÃO (indicado)
PRÊMIO SHELL 2001 – CENOGRAFIA (indicado)
PRÊMIO ESTÍMULO FLÁVIO RANGEL 2001
– Governo do Estado de São Paulo
Ficha Técnica
De Michael Frayn
Tradução Aimar Labaki
Direção Marco Antonio Rodrigues
Com Carlos Palma, Oswaldo Mendes e Selma Luchesi
Produtores Adriana Carui e Carlos Palma
Cenário Ulisses Cohn
Iluminação PH
Figurino Pablo Moreira
Trilha Sonora Dagoberto Feliz
Sonoplastia Sérgio Yamamoto
Vídeo Zeca Rodrigues
Operação de vídeo Paulo Alvarenga
“Isso é que é teatro!”
(O GLOBO, Bárbara Heliodora)
“Não percam, é fantástico.”
(Joana Fomm, atriz)
“É teatro da melhor qualidade.”
(VEJA – Rio)
“Um espetáculo primoroso. E que texto, meu Deus!”
(Alcides Nogueira, autor de teatro e TV)
“Prepare-se para uma discussão deliciosa.”
(VEJA – São Paulo)
“Fascina até mesmo os leigos em física quântica.”
(Alberto Guzik, crítico de teatro)
“A ciência a serviço do drama.”
(JORNAL DO BRASIL, Macksen Luiz)
“Um encontro de ‘semi-deuses’ humanos.”
(FOLHA DE S. PAULO, Valmir Santos)
“Dois grandes atores, Oswaldo Mendes e Carlos Palma, amparados por Selma Luchesi.”
(FOLHA DE S. PAULO, Kil Abreu)
“O texto é raro, a direção é rara, as interpretações, raras. Emoção da mais alta qualidade!”
(Naum Alves de Souza, autor e diretor de teatro)
“O público não é apenas testemunha, mas também juiz.” (GAZETA MERCANTIL, Maria Lúcia Candeias)
“O espetáculo é brilhante. A melhor aula de dramaturgia que tive nos últimos anos.”
(Lauro César Muniz, autor de teatro e televisão)
“O autor tempera tudo com muita paixão e humor.”
(O ESTADO DE SÃO PAULO, Beth Néspoli)